Página de Vendas – TS 2 – Contabilidade para Entidades do Terceiro Setor

Antes de entrar no conteúdo propriamente dito, você terá a oportunidade de conhecer os principais conceitos e definições que serão abordados ao longo do treinamento.

O primeiro passo para fazer a contabilidade de uma entidade do terceiro setor é criar uma política contábil. Neste tópico você vai conhecer os critérios e as regras para estabelecer essa política.

Reconhecer a receita exige muito cuidado, pois existem critérios que precisam ser observados. Aqui você vai encontrar os cinco passos exigidos para que uma receita possa ser reconhecida.

Para fins de nivelamento de conhecimento serão apresentados os principais conceitos e definições que serão utilizados ao longo do treinamento.

As entidades do terceiro setor em certas circunstâncias acabam recebendo em subvenção ativos não monetários. Esses ativos exigem tratamento todo especial para seu reconhecimento e mensuração.

Antes de concluir o tema subvenção é importante realizar um apanhado geral sobre o assunto. Neste item faremos isso de maneira clara e transparente.

O reconhecimento de Doações e Subvenções somente pode ser realizado observando os respectivos critérios de reconhecimentos. Neste tópico serão apresentados esses critérios de maneira bem detalhada através do passo a passo para sua realização.

Existem subvenções relacionadas a ativos biológicos. Aqui você vai conhecer como tratar esses ativos, pois existe um tratamento específico a ser adotado.

As demonstrações contábeis são complementadas pelas notas explicativas. Neste item iremos demonstrar as notas explicativas obrigatórias para todas as entidades do terceiro setor.

Existem duas modalidades de subvenções. Cada uma delas possui suas peculiaridades e exigem cuidados específicos. Aqui serão apresentadas essas modalidades.

Este tipo de subvenção é bastante comum no dia a dia das entidades sem finalidade de lucro. Geralmente se dá através da transferência de recursos do Estado com propósito de investimento. Aqui você vai conhecer os cuidados contábeis exigidos.

Diversos são os tipos de subvenções. Neste tópico serão apresentados os principais, entre eles: Empréstimo subsidiado; ativo não monetário recebido através de subvenção governamental; subvenção governamental relacionada a ativo biológico e subvenções para investimento. Serão apresentados exemplos práticos de contabilização.

As entidades que possuem o certificado do CEBAS gozam de isenção da contribuição da quota patronal para o INSS. Neste caso estamos diante de uma subvenção e que precisa ser reconhecida. Neste tópico você vai visualizar como isso deve ser feito.

Ainda existem muitas dúvidas sobre o trabalho voluntário, em especial se precisa ou não ser reconhecido como receita. Outra dúvida recorrente é quanto à mensuração desse trabalho. Neste tópico você vai conhecer tudo isso e muito mais, iremos abordar também sobre as formalidades exigidas.

As entidades do terceiro setor costumam praticar gratuidades, seja total ou parcial. A norma contábil exige tratamento específico para essas gratuidades. Neste item abordaremos esse assunto.

Existem um rol relativamente grande de exigências em decorrência do cadastro do CEBAS. Nesta videoaula iremos apresentar os principais cuidados que são necessários no dia a dia.

Sistematicamente a entidade do terceiro setor precisa realizar análise de perdas para seus ativos. Neste item iremos demonstrar como isso deve ser feito, e em que situação é preciso reconhecer essas perdas.

Antes de apresentar cada uma das demonstrações contábeis é importante fixar alguns conceitos e definições. Aqui você vai conhecer os principais termos aplicados às demonstrações.

A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL é uma demonstração que apresenta as alterações ocorridas nas contas do Patrimônio Líquido. Neste tópico você terá acesso às situações que mais exigem cuidado na hora de classificar e reclassificar o resultado dentro do PL.

O Balanço Patrimonial é peça obrigatória para entidades do terceiro setor. Além disso existem peculiaridades que precisam estar presentes no balanço. Você vai conhecer em detalhes essas exigências.

A estrutura da Demonstração do Resultado do Período possui diversas situações específicas, como: segregação de receitas com restrição e sem restrição. A mesma situação se aplica aos custos e despesas. Essas muitas outras exigências você vai conhecer neste tópico.

Esta demonstração é muito útil no dia-a-dia das entidades sem finalidade de lucros. Neste item você vai conhecer as principais especificidades trazidas da norma contábil em relação a DFC.

A ITG 2002 (R1) faz uma série de exigências no tocante às notas explicativas. Neste item iremos apresentar as que são obrigatórias e como elas podem ser redigidas.

Além da obrigatoriedade da contabilidade formal, diversas situações exigem que as entidades do terceiro setor submetam suas demonstrações contábeis à auditoria independente. Aqui você vai conhecer quais são essas situações.

Ao chegar ao final do treinamento ainda é preciso fazer algumas considerações importantes para o dia a dia da contabilidade do terceiro setor. Neste tópico você vai conhecer isso de maneira simples e direta.

Após a realização de todo o estudo e autoestudo, chegou a hora da realização da Avaliação Final, onde você deverá alcançar no mínimo 75% de acerto para ter direito à pontuação no CFC/PEPC.